Esquizofrenia Racial: O Africanismo Caviar

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Já faz tempo que não me sinto inspirado para fazer um texto para o blog. Mas, um acontecimento chamou a atenção.
Semana passada um vídeo de um coletivo africanista da USP viralizou rapidamente no Facebook e Internet afora. Um vídeo cujo militantes africanistas utilizam de todo o seu ódio aos brancos enquanto “inimigos de classes”, ao velho estilo marxista de ser, onde as pessoas brancas assistiam inertes toda a vociferação de ódio que os africanistas direcionavam a eles.

Eles fazem uma espécie de tribunal, onde eles (os africanistas no caso) são os juízes e promotores, e seus interlocutores são os réus, num julgamento onde lhes são imputados crimes de gerações passadas, que estes jamais cometeram,  sem direito nenhum a defesa. Eles simplesmente ficam calados enquanto lhes acusam de algo que não fizeram. E ainda por cima, no final aplaudem aqueles que lhes culpam por mazelas que nunca fizeram e que os africanistas nunca sofreram.

Até aí, é de praxe do coletivo africanista.
Só que descobriu-se que aquela militante africanista que vociferava no vídeo que sua mãe preta (ressaltando estereótipos raciais pra variar) em um texto repleto de palavrões e gírias chulas, estava “limpando o chão de vocês (dirigindo-se aos interlocutores),  e usando o slogan africanista sobre cotas, que as pessoas brancas “devem até a alma” nada mais, nada menos estudou em um colégio particular cuja mensalidade era R$ 2.000 reais (ganho por volta de 75% desse valor como despachante em uma empresa de ônibus) NO MÍNIMO. E entrou por cotas na USP.
Ela se chama Poliana Kamalu. A cotista que prega discurso coletivista na cosmovisão esquizofrênica racial, mas leva a vida como uma burguesa. Usufrui das facilidades e dos confortos do “sistema racista” viajando pela América Latina (como vocês podem ver no próprio Facebook dela).

Diz que as pessoas brancas chegaram na faculdade porque os pais delas possibilitaram isso, tal como os pais dela DA MESMA FORMA possibilitaram para ela um colégio com uma mensalidade que custa quadro 3 salários mínimos, e fora as viagens para o exterior, pelo Uruguai e Argentina.

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Foto de Poliana no Uruguai

No mínimo curioso (e hipócrita, pra variar) : a mesma africanista caviar, que exalta “orgulho de ser negra” entrou por cotas na USP que faz questão de exaltar sua africanice pra tudo e todos, em vez de ir para “suas” raízes da mãe África (de preferência curtir umas tribos remotas) no Quênia, ou visitar a Nigéria, ver seus “irmãos” escravizados nas minas de diamantes em Serra Leoa, no Sudão ou no Congo, prefere balneários paradisíacos como Punta del Este, livre das mazelas que os congoleses, sudaneses e outros africanos sofrem.
A típica africanista caviar, vende um discurso que ela mesma não é capaz de seguir, por pura conveniência. Goza do individualismo do luxo e do conforto que só a “sociedade racista” cuja qual ela vocifera pode proporcionar, e prega aos outros o coletivismo.

A máxima dos hipócritas da esquerda de boutique, a esquerda chique (ou esquerda caviar mesmo) é: ”

faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço

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Esquizofrenia Racial: O Africanismo Caviar

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Já faz tempo que não me sinto inspirado para fazer um texto para o blog. Mas, um acontecimento chamou a atenção.
Semana passada um vídeo de um coletivo africanista da USP viralizou rapidamente no Facebook e Internet afora. Um vídeo cujo militantes africanistas utilizam de todo o seu ódio aos brancos enquanto “inimigos de classes”, ao velho estilo marxista de ser, onde as pessoas brancas assistiam inertes toda a vociferação de ódio que os africanistas direcionavam a eles.

Eles fazem uma espécie de tribunal, onde eles (os africanistas no caso) são os juízes e promotores, e seus interlocutores são os réus, num julgamento onde lhes são imputados crimes de gerações passadas, que estes jamais cometeram,  sem direito nenhum a defesa. Eles simplesmente ficam calados enquanto lhes acusam de algo que não fizeram. E ainda por cima, no final aplaudem aqueles que lhes culpam por mazelas que nunca fizeram e que os africanistas nunca sofreram.

Até aí, é de praxe do coletivo africanista.
Só que descobriu-se que aquela militante africanista que vociferava no vídeo que sua mãe preta (ressaltando estereótipos raciais pra variar) em um texto repleto de palavrões e gírias chulas, estava “limpando o chão de vocês (dirigindo-se aos interlocutores),  e usando o slogan africanista sobre cotas, que as pessoas brancas “devem até a alma” nada mais, nada menos estudou em um colégio particular cuja mensalidade era R$ 2.000 reais (ganho por volta de 75% desse valor como despachante em uma empresa de ônibus) NO MÍNIMO. E entrou por cotas na USP.
Ela se chama Poliana Kamalu. A cotista que prega discurso coletivista na cosmovisão esquizofrênica racial, mas leva a vida como uma burguesa. Usufrui das facilidades e dos confortos do “sistema racista” viajando pela América Latina (como vocês podem ver no próprio Facebook dela).

Diz que as pessoas brancas chegaram na faculdade porque os pais delas possibilitaram isso, tal como os pais dela DA MESMA FORMA possibilitaram para ela um colégio com uma mensalidade que custa quadro 3 salários mínimos, e fora as viagens para o exterior, pelo Uruguai e Argentina.

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Foto de Poliana no Uruguai

No mínimo curioso (e hipócrita, pra variar) : a mesma africanista caviar, que exalta “orgulho de ser negra” entrou por cotas na USP que faz questão de exaltar sua africanice pra tudo e todos, em vez de ir para “suas” raízes da mãe África (de preferência curtir umas tribos remotas) no Quênia, ou visitar a Nigéria, ver seus “irmãos” escravizados nas minas de diamantes em Serra Leoa, no Sudão ou no Congo, prefere balneários paradisíacos como Punta del Este, livre das mazelas que os congoleses, sudaneses e outros africanos sofrem.
A típica africanista caviar, vende um discurso que ela mesma não é capaz de seguir, por pura conveniência. Goza do individualismo do luxo e do conforto que só a “sociedade racista” cuja qual ela vocifera pode proporcionar, e prega aos outros o coletivismo.

A máxima dos hipócritas da esquerda de boutique, a esquerda chique (ou esquerda caviar mesmo) é: ”

faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço

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O que Pol Pot e a militância racial têm em comum

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Lendo algumas coisas sobre os genocídios que foram ocasionados pela esquerda em todo o século XX em busca do “mundo melhor” e/ou do “novo homem socialista”, percebi algo que não é lá muita novidade.
Sabemos que os coletivos raciais são escorados na ideologia esquerdista. Isso é óbvio. E que a sanha revolucionária deles é exatamente a mesma.
Quando a militância racial se depara com algum negro que não se deixa levar pelo discurso marxista/coletivista revolucionário, eles utilizam destes chavões:
– Negro da casa grande
– Negropeu
– Negro domesticado…
Dentre outros. Listei estes por serem os mais usados por eles. Tais rótulos denotam que, quanto mais esclarecido você é sobre as reais intenções deles (de coletivização de pensamento, discursos racistas, etc), eles dizem através destes chavões que eles usam, de que o negro “de verdade” não pode ser influenciado por costumes ou valores ocidentais morais e éticos, pois senão ele se encaixa nos rótulos racistas que eles usam. Mas ironicamente eles querem que negros tenham acesso à faculdade, que é uma invenção OCIDENTAL.
No Camboja de Pol Pot não era diferente:
Qualquer pessoa que tivesse resquícios de educação, instrução e similares era considerado “inimigo de classes” e era SUMARIAMENTE executado. Pol Pot em sua reinvenção antropológica do “novo homem socialista”, idealizou um novo homem 100% agrário, sem qualquer tipo de contato com educação. E por consequência, pessoas bem instruídas como médicos, advogados, professores, universitários, profissionais liberais foram duramente perseguidos e executados por, de acordo com a lógica de Pol Pot, estarem “infectados” por valores ocidentais. Mas eis uma outra ironia: Pol Pot estudou numa faculdade da França (lá ele teve contato com o marxismo), falava francês fluentemente e mandava executar as pessoas que tivessem qualquer contato com a cultura ocidental, mas ele mesmo tinha tudo aquilo que ele condenava nos outros.
O movimento racial deseja exatamente ISSO: negros 100% bestializados e lobotomizados, seguindo as regras que ELES impõem aos outros. Como sabemos, as militâncias esquerdistas sabem melhor que nós mesmos o que será bom para nossas vidas.

Por que a militância racial odeia a polícia

Você em algum momento da sua vida, já deve ter topado com esquerdistas, deva ter parentes, amigos, namorados (as) que acreditam na utopia perfeita do mundo esquerdista.
Indague-o sobre a ideologia que ele acredita. Ele lhe dirá coisas maravilhosas sobre o socialismo, o quanto ele promove a “igualdade”, a “justiça social” e tudo mais.
Na sequência, pergunte a ele o que ele acha da polícia. Você verá que o semblante e o tom de voz dele mudará bruscamente, e uma metralhadora de maldizeres será direcionada à instituição policial.
TODO esquerdista sem exceção de regra, é veementemente CONTRA o aparato de polícia que é regido pelo Estado, Estado este que ironicamente os esquerdistas idolatram.
Vejam bem: esquerdistas vivem dizendo que para resolver os problemas do Estado, deve-se ter mais Estado. Mas quando o Estado se faz presente em forma de repressão policial, eles sentem profunda ojeriza por tal instituição que eles mesmos idolatram quando convém.
O movimento racial sente um profundo ódio pela polícia. E esse ódio é potencializado pelas outras vertentes do movimento revolucionário que alimentam mais ainda esse sentimento de ódio.
Dizem que a polícia é a única responsável pela morte de alguém em uma favela. Se a polícia troca tiros com bandidos, e quando alguém inocente morre por infelizmente estar no lugar errado e na hora errada, automaticamente a culpa recai sobre a polícia.
Também alimentam na cabeça do povo que eles odeiam negros. Se um bandido NEGRO morre na mão da polícia, os movimentos raciais dizem que este bandido morreu não porque ele afrontou a polícia, mas unicamente “porque ele era negro”. E fazem protestos, queimam ônibus, fazem barricadas, etc. Ironicamente, quando um policial NEGRO morre na mão de um bandido NEGRO, você não vê os movimentos sociais saírem às ruas em passeatas em protesto pela morte deste policial negro. Pelo contrário, eles endossam ainda mais a morte deste, por ser um “opressor”. E ainda são capazes de dizer que o bandido agiu corretamente.
Eles alegam que a polícia é responsável por absolutamente qualquer morte de alguém que morre em um tiroteio numa favela, por exemplo. Tudo isso sem investigações, sem perícia, sem nada. Eles chegam ao veredito e batem o martelo sem titubear: “foi a polícia quem matou”. Quem vê acha que a polícia tem um “sensor anti-negro” e sai matando os negros que vêem por aí.
Volta e meia você vê coletivos raciais maldizendo a polícia,  acusando-os de prenderem alguém “Injustamente”, mesmo que os policiais tenham provas e flagrante do delito, eles dizem muitas vezes que tais provas foram “forjadas” pela polícia.
Outro motivo deles odiarem a polícia: militantes esquerdistas são ávidos defensores do livre uso de TODAS as drogas, e a maioria absoluta é usuária.
Como as drogas são ilícitas, financiam o crime organizado e como a polícia tem o dever de combater o crime, eles têm ódio pela mesma por repreensões e apreensões de usuários e quem as porta, vende ou financia.
Eles cobram que o Estado legalize as drogas, mas ironicamente odeiam o Estado por repreende-la. E nesses casos nota-se uma coisa: são indignações relativas.
Eles só se revoltam com aquilo que lhes convém e no momento oportuno.

Esquizofrenia Racial: A “carta aberta aos brancos” e seu discurso virulento.

cabelo ruim

Olá amigos. Já faz tempo que não nos encontramos desde o último texto. Fiquei de falar sobre o médico negro americano antes, mas a inspiração veio para este caso primeiro. Fico-lhes devendo essa.

Recentemente, uma leitora da página me mandou este texto, cujo nome é “carta aberta aos brancos pró-movimento negro”. Só pelo título, é de se imaginar que é mais um daqueles textos repletos de segregação e cagações de regra politicamente corretas impostas por um lado somente (o lado dos bastiões da liberdade e cavaleiros da justiça social que combatem o mal do mundo, ou seja, os militantes raciais). O texto sugere por si mesmo que, enquanto o movimento negro fala, aqueles que não se encaixam nos padrões étnicos defendidos por ele devam simplesmente calar-se e ouvirem calados as imposições e culpas imputadas nestes últimos. O texto, como é de se imaginar é repleto de chavões racistas, segregadores, eugenistas e politicamente correto do começo ao fim. Meus comentários em negrito:

“Você, pessoa branca, constantemente apresenta a tendência de querer tomar para si o protagonismo de todas as lutas. Acha que pode escrever e falar sobre racismo. Acha que pode lutar lado a lado comigo contra o racismo. Acha que pode falar sobre o quanto o racismo tem impacto na minha vida. Mas, como branco, não tem a menor ideia sobre o que é racismo e, por consequência, não sabe nada sobre a opressão que eu sofro.”

Militantes raciais adoram falar do quanto são sofridos, do quanto é duro e penoso ser negro, do fardo em que se transformou seu excesso de melanina, e claro, se acham donos legítimos do conceito etimológico da palavra “racismo”. Segundo eles, racismo é quando somente o NEGRO é alvo de determinado tipo de discriminação (às quais tendenciosamente puxam para o lado da discriminação racial) ou pequenas frustrações que qualquer pessoa poderia passar em algum momento da vida, mas eles cismam que isso pode ser racismo. Acham que brancos não sofrem racismo quando na verdade eles são os CAMPEÕES em usar da segregação racial e em separar as pessoas por cor, e, para se justificar e porem-se como vítimas daquilo que eles mesmos fomentam, acusam uma parcela da sociedade daquilo que eles mesmos fazem e põem-se como vítimas.

“Só através do convívio com pessoas negras e ouvindo-as sinceramente acabará compreendendo que não, você não tem a exata dimensão do que é ser negro. Não. Você não sabe o que é viver como negro e nunca vai saber. Você nunca vai compreender exatamente o que é sofrer racismo ou como é crescer e ter que conviver com a sensação de não ter a aparência socialmente aceita.”

Aqui ele só reforça o que eu digo: militantes raciais dizem que exaltam “orgulho” negro, quando na verdade encaram como se fosse um verdadeiro fardo, um martírio ser negro. Na verdade, eles sentem VERGONHA de serem negros. Pra que orgulho de algo INATO à sua pessoa? Coerência não é o forte dessa gente.

“Por mais revoltante, sem sentido e escroto que você ache o racismo. Não sabe nada sobre ele. Simplesmente porque nunca o sofreu. Você pode se indignar com atitudes racistas, com declarações racistas, pode colaborar com a luta contra o racismo, mas jamais colocar-se como protagonista nesse movimento porque, enquanto branco, embora em potencial, você permanece sendo meu opressor.”

Somente o ato de imputar a culpa de mazelas incitadas por gerações passadas à uma geração que nada tem a ver com isso, já é uma forma de racismo. Você segregar as pessoas por cor, achar que existe uma raça superior (e por consequência, uma outra inferior) já é racismo. As declarações que o movimento negro faz, endossa e fomenta são racistas. Opressor foi aquele negro que escravizou e vendeu os seus antes do dito “homem branco opressor” pisar na África. Que moral tem o movimento racial para falar de “opressão”?

“O racismo, quer você queira, quer você não queira, te beneficia. E, inevitavelmente, em algum momento da sua vida, você vai usar dos seus inúmeros privilégios. Então por que perceber essas questões é tão importante? Para que você não tome o meu lugar de fala, para que você não me silencie, para que você não tente roubar o meu protagonismo.”

Como não poderia deixar de ser, não faltou a “santíssima trindade” dos movimentos sociais: “lugar de fala”, “silenciamento” e “protagonismo”. Sem falar nos ditos “privilégios”. Os movimentos sociais são pautados na INVEJA em todos os sentidos da palavra: inveja material, moral, financeira, etc. Utilizam-se do movimento negro como válvula de escape e do então sucesso alheio como espantalho para jogar suas frustrações e quer que todo mundo fique com pena.

“Você acha que dói em você o racismo. Não dói. Não dói porque quando você entra em um estabelecimento comercial, não é seguido por seguranças e nem desconfiam de você apenas pela cor da sua pele.”

Quando eu digo que essa gente é esquizofrênica, não é à toa. Eles vivem numa eterna mania de perseguição, onde todo mundo olha torto para eles, acham que todo mundo suspeita deles, que todos os seguranças de uma loja os seguem por todo canto achando que eles vão roubar loja tal, etc. E quer aplicar sua cosmovisão paranoica a TODOS aqueles que eles rotulam de oprimidos. Estamos lidando com DOENTES MENTAIS. Mas olhar torto e fazer patrulhamento ideologico em detrimento a aqueles que eles julgam “opressores” em busca de regalias sob o argumento de “dívida histórica” é válido, não é?

“Sua vivência não é marcada pelo abuso de poder da polícia militar como a de muitos negros, especialmente periféricos, que apanham e são presos e mortos sem causa.”

Minha vivência não é marcada pelo abuso da polícia militar por 2 motivos:  1º- não devo nada a polícia, e quem muito se preocupa com ela é porque deve alguma coisa; 2º – Existem de fato abusos por parte da polícia. Mas o que o movimento racial faz é dizer que TODA abordagem policial é abusiva, porque a maioria é maconheiro vagabundo, e maconheiros vagabundos odeiam a polícia mas adoram o Estado, sendo que a polícia é o Estado. E, eles utilizam de um artifício super desonesto ao dizer que “negros apanham da polícia, são presos ou mortos ‘sem causa'”. Eles querem salvo conduto para negros cometerem crimes, saírem impunes sob o discurso de “ele é negro, a polícia prende negros, solte-os senão é racismo”. Ou seja: isso dá margem para qualquer negro que seja preso por qualquer tipo de crime usar a própria cor como álibi mediante discurso dos movimentos raciais. Trocando em miúdos: ninguém mais marginaliza e estereotipa o negro às piores estirpes do que o próprio movimento racial.

“Seu psicológico não foi destruído pelas práticas racistas desde os navios negreiros e a baixa auto estima não é inerente ao seu povo. Não te reduzem à um pau grande ou à um quadril largo.”

Meu psicológico não foi destruído por tais “práticas racistas desde os navios negreiros” porque nasci LIVRE, no auge do século XX, 99 anos após a abolição da escravatura cuja qual o negro NUNCA moveu uma palha para tal. Os adoradores do vagabundo Zumbi dos Palmares adoram dar uma de “libertadores das amarras da escravidão”, mas são tão logo uma fraude histórica quanto a quem ovacionam e repetem o discurso de que “Zumbi libertou os negros”, e contraditoriamente, vivem num mundo esquizofrênico de escravidão pós moderna, e não obstante, vivem remetendo a situação atual do negro à escravidão, e todos aqueles que não seguem seu discurso, são tachados de “capitão do mato” e outros jargões racistas. E… Sério… Adoro quando as mulheres elogiam o tamanho do meu pênis, faz bem pro ego.

“Apesar de você achar que cor de pele não faz diferença, saiba que ela faz toda a diferença sim.”

Faz diferença para eugenistas feito você. Eugenia parte do pressuposto de que uma raça é mais pura que a outra, e os movimentos raciais são CAMPEÕES ABSOLUTOS no sentido literal da palavra.

“É por causa da sua pele branca que você é aceito pela sociedade e eu não.”

Você não deve ser aceito devido à sua cosmovisão paranoica de que o mundo inteiro está contra você só porque diz ser negro, que acredita em superioridade e inferioridade de raças e que isso define o sucesso de um e o infortúnio de outro. Você não é aceito porque suas ideias paranoicas de eugenia afeta as outras pessoas além de você, e é por isso que você não é aceito, não por culpa dos outros.

“Ser branco diz respeito apenas à cor da sua pele, mas ser negro, além de dizer respeito à cor da minha pele, diz respeito sobre como as pessoas me vêem, à minha auto estima e às minhas experiências como alvo de preconceito e discriminação.”

Você quer regalias porque acredita ser inferior, pois eu acho militantes raciais inferiores a mim sim. Eu não fico reivindicando coisas além da minha compreensão simplesmente por causa de sua miséria intelectual e utiliza como espantalho outras pessoas que nada tem a ver com sua vida fracassada. Não significa que porque você é um vagabundo que quer tudo fácil porque se diz oprimido que as pessoas são obrigados a sê-lo.

“Então, miga, seje menas.”

Então rapaz, tome vergonha nessa sua cara, levante essa sua bunda cotista da cadeira e vá trabalhar e conquistar as suas coisas com seu esforço.

Texto de uma seguidora do canal sobre o “Católicas Pelo Direito de Decidir”

a1Como sabido, existem alguns infiltrados dentro da Igreja Católica que se aproveitam da benevolência da mesma justamente para corrompê-la de acordo com o pensamento de Antonio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano, que propunha que para se destruir os valores ocidentais, era preciso infiltrar-se em seus pilares e destrui-la (os militantes sociais utilizam o eufemismo “desconstruir”) por dentro. E os pilares da sociedade são a Igreja, a moral e ética judaico-cristãs e a família. Não à toa, você pode perceber que os movimentos sociais SEMPRE tomam estas frentes com ataques incessantes, OU infiltram-se para corrompê-las por dentro. Um exemplo disso são gays querendo corromper o conceito de família utilizando-se da desculpa que querem “casamento gay”, odeiam a religião, mas querem se aproveitar de algo fundado pela mesma para relativizá-la.

Voltando ao ínterim do tema, como não poderia deixar de ser, existem infiltradas no seio da Igreja, se autointitulando “cristãs”, mas ao mesmo tempo apoiam a prática do aborto sobre o intuito de ser um “direito de escolha da mulher”. E alguns não devem saber, mas o aborto foi criado para extirpar NEGROS dos EUA, método criado e endossado por Margaret Sanger, enfermeira, feminista e membro da Ku Klux Klan americana que defendia a existência de um “super-homem” sem misturas étnicas, defendia a esterilização completa de negros(ela abriu clínicas de abortos PROPOSITALMENTE em bairros negros dos EUA sob o intuito de “cuidar dos direitos reprodutivos da mulher” quando na verdade o aborto foi criado para exterminar NEGROS e quaisquer pessoas com algum tipo de deficiência. Ou seja: aborto, além de ser ASSASSINATO, é EUGENIA.

É o que o “Católicas pelo direito de Decidir” (eu diria que são “Hereges pelo direito de matar”) advogam. Segundo elas, “a mulher tem seu direito de escolha sobre continuar ou não com a gestação”, sendo que pela própria Bíblia e por questões morais tal prática é abominável. Foi inspirada em uma homônima americana, a Catholics for Free Choice, que advogam as mesmas pautas.

E eu recebi em minha inbox de minha página o texto de uma seguidora do meu canal, refutando passo-a-passo as mentiras contadas por tal movimento. O que mais me espantou é que, pela pouca idade que ela tem, ela conseguiu desmistifcar as mentiras e as falsidades eclesiásticas que este movimento se utiliza para justificar a prática do aborto. Não me estenderei mais, pois o texto é um pouco grande, mas vale a pena ler.

Bom, seu pseudônimo é “Branca de neve Conservadora Opressora”. Segue o texto:

“Olá pessoal! Tudo bem? Depois de todas as atrocidades que eu ouvi, eu resolvi falar a verdade sobre as “Católicas” pelo o direito de decidir. É claro que esse post falará apenas da pura verdade através de uma mulher católica de verdade. Antes de falar sobre o fato de que feminismo e cristianismo são duas coisas que não combinam, eu vou começar apenas dando uma breve olhada no site dessas moças. Assim que entro no site, me deparo logo com a seguinte notícia:

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Antes de qualquer coisa, as cidadãs já começam errando utilizando um termo que não possui significado algum, o de “católica praticante”. Primeiramente isso não existe, ou você é católico ou você não é. Isso pode ser claramente explicado por um exemplo bem boçal, por exemplo, se você se diz pagodeiro mas não escuta pagode, isso não te torna pagodeiro… certo? Pois bem, essas pessoas que se dizem “católicas praticantes ou não praticantes” são simplesmente pessoas que vivem um catolicismo falso, já que este termo é abominado pelos verdadeiros católicos. Ou seja, não existe essa coisa de praticante ou não. Se você não pratica, é por que você não é. Simples(lembra do pagode). Eu não sei você, mas eu não confio em gente que fala isso. A segunda coisa é que, além de feminismo e catolicismo não combinarem, outra coisa que também não combina é aborto e cristianismo. Sem muito esforço, todas as pessoas sensatas sabem que os cristãos são contra o aborto(não que seja necessário ser cristão para ser contra o aborto). Mas apenas o fato de sermos a favor da vida e contra a morte, já nos faz automaticamente duas coisas: contra o aborto, ou seja, pró-vida e alvos de ataque para os grupos feministas. Mas, vamos ver o que essa moça tem a dizer:

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No começo do texto, a moça já começa dizendo que a “visão religiosa” pune e restringe a sexualidade humana e para isso, foi necessário para escrever o texto desviar da visão religiosa. Mas como assim pune e restringe? Ela quis dizer castidade,pureza, matrimônio, fidelidade…?“Depois, ela conclui que mesmo sendo católicas as mulheres devem possuir o “direito” de interromper a gravidez se elas quiserem. Nesse momento elas se separam da própria fé, por que praticamente dizem” se for necessário a gente vai contra a nossa própria fé, que “professamos” para fazer o que nós queremos”.
Onde marquei o número cinco, podemos ver que novamente ela afirma que não importa lei ou moral mas a sua consciência, ela estando certa ou não. Eu achei engraçado por que ela não diz ONDE no Catecismo se encontra essa citação mas como, aqui a gente não é assim, eu vou explicar.
Se formos verdadeiramente pesquisar no Catecismo da Igreja Católica, vamos encontrar no C.65 Consciência a frase retirada, que foi do §1800 mas não pode retirá-lo assim sem analisar todos os outros parágrafos juntamente com o tema. Então vamos lá:
Este conteúdo pode ser encontrado em IV.O juízo errôneo, começando no parágrafo 1790(vou falar e concluir até o 1802), ele diz o seguinte: O ser humano deve sempre obedecer ao juízo CERTO de sua consciência. Se ele agisse DELIBERADAMENTE contra este último, estaria condenando a si mesmo, mas pode acontecer que a consciência moral esteja na ignorância e faça juízos errôneos sobre atos a praticar ou já praticados.
Essa parte pode ser um pouco perigosa, pois é aceito que a moral pode errar por causa da sua ignorância mas isso não pode ser aplicado ao aborto por que, que eu saiba ninguém aborta sem saber que abortou( além dos abortos naturais e uso de anti-concepcionais quando a pessoa NÃO SABE que este também é um método abortivo, mas mesmo assim, nesse caso do anti-concepcional não retira a culpa ou responsabilidade da cidadã já que não custa nada pesquisar um pouquinho). Além disso, não se fala somente do aborto mas da legalização dele.
Seguindo:
§1791: Muitas vezes esta ignorância pode ser imputada à responsabilidade pessoal. É o que acontece “quando o homem não se preocupa suficientemente com a procura da verdade e do bem, e a consciência pouco a pouco, pelo hábito do pecado, se torna quase obcecada”. Neste caso, a pessoa é culpável pelo mal que comete.
Então, queridos, eu acho que não preciso explicar esse, já que ele explica o que eu falei antes mesmo de ter chegado até ele.
§1792 A ignorância de Cristo e de seu Evangelho, os maus exemplos de outros, o servilismo às paixões, a pretensão de uma mal-entendida autonomia da consciência, a recusa da autoridade da Igreja e de seus ensinamentos, a falta de conversão ou de caridade podem estar na origem dos desvios do julgamento na conduta moral.

§1793 Se – ao contrário – a ignorância for invencível ou o julgamento errôneo não for da responsabilidade do sujeito moral, o mal cometido pela pessoa não lhe poderá ser imputado. Mas nem por isso deixa de ser um mal, uma privação, uma desordem. É preciso trabalhar, pois, para corrigir a consciência moral de seus erros.

§1794 A consciência boa e pura é esclarecida pela fé verdadeira, pois a caridade procede ao mesmo tempo “de um coração puro de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia” (l Tm 1,5).

Quanto mais prevalece a consciência reta, tanto mais as pessoas e os grupos se afastam de um arbítrio cego e se esforçam por conformar-se às normas objetivas da moralidade.

Então, eu preciso falar mais alguma coisa? Acho que os parágrafos já falam por si, mas mesmo assim, vou falar sobre o 1792 sobre a “Ignorância de Cristo e de seu Evangelho” depois, para os que ficaram com dúvida.

A partir deste parágrafo simplesmente o próprio Catecismo acaba com essa mentira que foi contada anteriormente pelas “Católicas”: Vamos lá! Emoticon wink

§1795 “A consciência é o núcleo secretíssimo e o sacrário do homem, onde ele está sozinho com Deus e onde ressoa sua voz. “

§1796 A consciência moral é um julgamento da razão pelo qual a pessoa humana reconhece a qualidade moral de um ato concreto.

§1797 Para o homem que cometeu o mal, o veredicto de sua consciência permanece um penhor de conversão e de esperança.

§1798 Uma consciência bem formada é reta e verídica. Formula seus julgamentos seguindo a razão, de acordo com o bem verdadeiro querido pela sabedoria do Criador. Cada qual deve usar os meios adequados para formar sua consciência.

§1799 Colocada diante de uma escolha moral, a consciência pode emitir um julgamento correto de acordo com a razão e a lei divina ou, ao contrário, um julgamento errôneo, que se afasta da razão e da lei divina.

§1800 O ser humano deve obedecer sempre ao julgamento certo de sua consciência.

Amados, a consciência moral é um JULGAMENTO DA RAZÃO pelo qual a pessoa humana reconhece a QUALIDADE MORAL de um ATO CONCRETO. Aborto não tem volta. No 1799 o próprio, até reforça o que eu disse, quando a consciência pode estar errada ou não( e por isso deve ser bem formada) mas isso não significa que só por que a “consciência” acredita que ela está certa, ela vai estar verdadeiramente certa. Dessa forma, a consciência não se aplica ou não inocenta ou legaliza o aborto. Por isso, §1800, o ser humano deve obedecer sempre ao JULGAMENTO CERTO de sua consciência. Mas calma, essa parte também é perigosa. Só por que o ser humano deve obedecer sempre ao julgamento certo de sua consciência não significa que deve ser feito aquilo que ele considera que é certo. Por isso, é necessário que seja lido o resto dos outros parágrafos.

E para isso: §1801 A consciência moral pode estar na ignorância ou fazer julgamentos errôneos. Essa ignorância e esses erros nem sempre são isentos de culpa.

§1802 A Palavra de Deus é luz para nossos passos. É preciso que a assimilemos na fé e na oração e a coloquemos em pratica. Assim se forma a consciência moral.

Seguindo com o texto, ela ainda diz que “Deus não vai julgar os seres humanos pelo seguimento de leis ou normas, mas sim pelo seguimento de sua consciência”. Claro que Deus não vai julgar os seres humanos pelo seguimento das leis, né? Ele não criou os dez mandamentos por causa disso. E outra, o que ela quis dizer com ” teologicamente”?
Olhando de um outro ponto, até faz um pouco de sentido o fato de que Deus julga pela consciência mas ele julga a consciência ATRAVÉS de suas leis.

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Partindo para o sexto ponto, ela utiliza Santo Tomás de Aquino( tadinho de São Tomás…) para inocentar a culpa do aborto por meio da consciência. Mas como essas mulheres não dizem onde encontraram as coisas e funcionam na base do control C, control V vamos falar a verdade: Para iniciarmos bem, vamos ler o que o próprio Catecismo(mais precisamente YouCat) diz sobre o aborto: Quinto mandamento: Não matarás! Questão 378: Por que não se pode tirar a própria vida, nem a dos outros? Só Deus é o Senhor da vida e da morte. Exceto em caso de legítima defesa, ninguém pode matar ninguém[2258-2262,2318-2320] No livro do Êxodo, diz-se claramente: Não matarás( Ex 20,13) Atentar contra a vida é um delito contra Deus, é sua propriedade. Até a nossa própria vida nos foi apenas confiada. Foi o próprio Deus que nos ofereceu a vida; só Ele no-la pode tomar. Questão 379: Que atentados estão implícitos na proibição de matar? Implícitos estão o homicídio e a cumplicidade no assassínio. Implícitos estão os crimes de guerra. Implícita está a interrupção voluntária da gravidez(aborto) de um ser humano, desde a sua concepção. Implícito está o suicídio, a automutilação e auto-destruição. Implícita está a eutanásia, ou seja, matar pessoas portadoras de deficiência, doentes e moribundos[2268-2283,2322-2325] Hoje, a proibição de matar é frequentemente disfarçada com argumentos aparentemente humanos. Todavia, nem a eutanásia nem o aborto são soluções humanas. Por isso, a Igreja não tem qualquer dúvida relativamente a tais questões: quem participa num aborto, força alguém a praticá-lo ou o aconselha a fazer é automaticamente excomungado, como no caso de qualquer outro atentado contra a vida.Quando uma pessoa psiquicamente doente comete suicídio, a responsabilidade por isso não raramente é limitada; muito frequentemente é até reduzida. Indo mais além em direção ao assunto do aborto: Questão 383: Por que não é aceitável o aborto em nenhuma fase do desenvolvimento embrionário? A vida, concedida por Deus, é uma posse direta;é sagrada desde o primeiro instante e deve ser preservada de qualquer atentado humano. <Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi. Antes que saísses do seio de tua mãe, Eu te consagrei.> (Jr 1,5) [2270-2274, 2322] Só Deus é o Senhor da vida e da morte. Nem sequer a “minha” vida me pertence. Cada criança tem direito à vida desde a sua concepção. Desde o início, o nascituro é uma pessoa própria, cujo círculo de direitos ninguém deve violentar, nem o Estado, nem o médico, nem mesmo a mãe. A posição da Igreja não é carente de misericórdia; aliás, ela pretende alertar para os danos que são causados à criança morta, aos pais e a toda a sociedade, e que nunca mais poderão ser reparados. Proteger a vida inocente pertence às mais nobres tarefas do Estado; se ele se furtar a esta missão, destrói ele próprio os alicerces do Estado de direito. Questão 384: Pode uma criança portadora de deficiência ser abortada? Não. Abortar uma criança portadora de deficiência é sempre um crime grave, mesmo quando o motivo é poupá-la de um sofrimento futuro. Questão 385: Podem realizar-se investigações em embriões vivos e em células estaminais embrionárias? Não. Os embriões são seres humanos por que a vida humana começa com a fusão de um espermatozoide com um óvulo[ 2275,2323] Considerar os embriões um material biológico, ” produzi-los” e “utilizar” suas células estaminais na investigação é absolutamente imoral e rejeitado pela proibição de matar. Algo diferente são as investigações em células estaminais adultas, que não tem a capacidade de se transformar em pessoas. As intervenções médicas realizadas no embrião só se justificam se a sua intenção for a cura, se a vida e o desenvolvimento incólume da criança estiverem garantidos e seu risco da intervenção não for altamente desproporcionado. Já que essas moças gostam de citações, vamos lá: “O aborto e o infanticídio são crimes abomináveis” Gaudium et spes, n° 51 “Tudo o que se tem a saber sobre aborto encontra-se no V Mandamento”. Cardeal Christoph Schönborn ” Não deves abortar nem matar um recém-nascido” Doutrina dos doze apóstolos(2,2), século III “Deus, dá-nos coragem para proteger a vida que está por nascer, pois uma criança é o maior dom de Deus a uma família, a um povo e ao mundo. ” Beata Madre Teresa, quando recebeu o prêmio Nobel da Paz “A deficiência diagnosticada da criança não pode ser motivo para abortar, porque também a vida com deficiência é querida e apreciada por Deus, e porque nesta terra ninguém pode ter a certeza de viver sem limites físicos ou espirituais” Bento XVI, 28/09/2006

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Agora a moça começa a utilizar termos filosóficos para inocentar o aborto. Antes de explicar o que é probabilismo, como não se pode impor uma regra moral quando existe dúvida? Vamos supor: Eu quero matar meu professor mas estou com dúvida. Eu querendo matá-lo ou não, isso não importa já que eu estou em dúvida e por causa disso, não se deve aplicar qualquer tipo de lei(já que homicídio é crime) ou moral no meu ato ou em mim ou na minha consciência. Por que não se pode aplicar moral quando se há dúvida. Falando do probabilismo(até mudei o tom de rosa), que ao meu ver não faz muito sentido com legalização de aborto, vamos lá: Probabilismo já diz no nome que é algo provável, esperado. Quando se aprende probabilidade em matemática você entende esse raciocínio, mas aplicando em áreas filosóficas, probabilismo está ligado a indução, generalização, por exemplo, se todos os corvos observados até hoje são aves pretas com bico preto, provavelmente o próximo observado será uma ave preta com o bico preto (previsão).Desta forma você generaliza um caso, certo? Essa coisa de generalizar é bem comum das feministas, inclusive. Chegamos ao ponto que eu acho que não faz sentido a relação: Ela fala do probabilismo utilizando a ideia de que não se pode impor uma regra moral quando existe dúvida. Bom, no probabilismo não há dúvida mas generalização, então TALVEZ, dessa forma não pode impor uma regra. Mas o que ela quis dizer com isso em relação ao aborto? No aborto não tem dúvida. Não há generalização. É errado, é desumano, é cruel e sanguinário.
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No oitavo ponto, ela utiliza a seguinte citação “ubi dubium, ib libertas”, ou seja, onde há dúvida, há liberdade. Porém, pelo o que eu estudei sobre essa frase o que ela quer dizer é quanto mais você questiona algo mais você se “liberta”, então a legalização do aborto, deveria ser questionada sem a visão religiosa novamente que só “cega” e “restringe” a sexualidade humana. Mas isso não parece um argumento ateísta para você? Pois para mim parece. Seguindo no nono ponto, ela ainda diz” Estas são algumas das razões pelas quais, baseadas na fé religiosa, as feministas católicas( segure o riso, cidadão sensato) colocam como prioridade a defesa da vida das mulheres e não a defesa de uma posição moral que se fundamenta em princípios absolutos e abstratos. Ou seja, a fé, os dogmas, as leis e mandamentos são pilares absolutos e ao mesmo tempo abstratos, não concretos e sem sentido formado.Oi? Além disso, que fé religiosa é essa? Defina isso para mim, eu achava que vocês estavam falando da fé cristã. O argumento final é o típico argumento feminista egoísta que pode ser demonstrado na seguinte frase” Dizemos que somos a favor a vida desde que seja a nossa” e isso pode ser visto claramente nos tais doze direitos da mulher segundo a ONU. Mais precisamente no nono direito, onde você após ler todos os anteriores percebe que,segundo eles, a mulher tem todo o direito de fazer o que quiser da vida dela e ninguém pode ousar em interferir sua vida mas, mesmo assim, ela possui todo o direito de decidir/interromper a vida de outra pessoa. Finalizando ela diz que “lutar” pela legalização do aborto no Brasil faz parte dos princípios( vale lembrar dos dez mandamentos que esses sim são os princípios que norteiam a fé cristã, não se esqueçam do quinto mandamento) que norteiam a fé cristã: a justiça social e o zelo pela vida. Justiça social do pobre oprimido e da mulher oprimida e do zelo pela nossa e somente nossa, vida. Sobre a frase de Santo Tomás de Aquino ainda há controvérsias, pois como elas não disseram onde tem essa frase que (supostamente) foi dita por ele, eu não pude encontrar na Suma Teológica e nem em pesquisas. Mas mesmo assim, eu acabei explicando essa (suposta) frase nos parágrafos do Catecismo.E mesmo assim, segundo a Doutrina da Fé Católica excomungar alguém é praticamente dar para ele o passaporte para o Inferno, e em instância alguma um Santo diria algo desde tipo já que o certo é que um católico deve adequar a sua consciência ao ensino da Igreja, sempre suspeitando da primeira quando contradiz a segunda( frase de um príncipe conhecido meu perto da casa dos anões) Para finalizar eu vou falar o óbvio: Feminismo e Cristianismo(Catolicismo) não combinam. Mesmo que algumas fotos falem mais do que mil palavras, vou falar a verdade. O feminismo diz que a mulher é submissa, oprimida pelo homem e o cristianismo opressor foi esse fator determinante que estimulou essa opressão da mulher com seu machismo( isso explica as invasões que muitas feministas já fizeram em Igrejas para protestar contra o machismo da Igreja). Essa opressão estaria presente no fato da mãe ficar em casa cuidando dos filhos, no fato da maternidade até, na manutenção da castidade e pureza já que essas são as duas coisas que as feministas mais odeiam e repudiam. Ainda mais que o matrimônio segundo as feministas, foi uma invenção da Igreja para oprimir a mulher dentro de casa e torná-la propriedade(uso das alianças) dos homens. Então, como existiria um feminismo cristão? O feminismo diz até que o cristianismo na Sagrada Escritura, colocou a mulher( Eva) para ser a semeadora do pecado e não o homem. Olha que opressão. Então, como existiria um feminismo católico? Acabei esquecendo de marcar mas essa passagem( Romanos capítulo 2, versículo 15 ao 16) não faz sentido algum! Vamos lá: O nome do capítulo é “O juízo de Deus”: E ele após ser lido completamente o capítulo, entende-se que: Deus age na verdade em suas leis e por isso nos julga por meio delas.” Ora sabemos que o juízo de Deus contra aqueles que fazem tais coisas corresponde à verdade”( Rm 2,2) e ainda mais, observem só” Mas, pela tua obstinação e coração impenitente, vais acumulando ira contra ti para o dia da cólera e da revelação do justo juízo de Deus.”( Rm 2,5) ” Que retribuirá a cada um segundo as suas obras”(Rm 2,6)” A vida eterna aos que perseverando em fazer o bem, buscam a glória, a honra e a imortalidade”(Rm 2,8) “Mas ira e indignação aos contumazes, rebeldes à verdade e seguidores do mal.” (Rm 2,9) Até aí vocês viram algo contrário ao o que eu disse desde o início? Que Deus julga a nossa consciência através de suas leis e a consciência não inocenta seus atos? “Todos os que sem a Lei pecaram, sem aplicação da Lei perecerão; e quantos pecaram sobre o regime da Lei, pela Lei serão julgados.”(Rm 2,12)Vale lembrar do quinto mandamento. “Porque diante de Deus não são justos os que ouvem a lei mas serão tidos por justos os que praticam a lei.”( Rm 2,13) Prestem bastante atenção agora: “Os pagãos, que não têm a Lei, fazendo naturalmente as coisas que são da Lei embora não tenham a lei a si mesmo servem de lei.”(Rm 2,15) “Eles mostram que o objeto da lei está gravada em seus corações, dando-lhes testemunho a sua consciência bem como os seus raciocínios, com os quais se acusam ou se escusam mutuamente.”(Rm 2,16) “Isso aparecerá claramente no dia em que, segundo o meu Evangelho, Deus julgar as ações secretas dos homens, por Jesus Cristo.” Os pagãos utilizam suas próprias leis em nome da sua consciência por meio de um discurso manipulável a favor deles indo contra as Leis de Deus. Além disso, no cristianismo a mulher deve ser santa e não promiscua. E uma coisa que as feministas amam é promiscuidade feminina, vale lembrar que a Frida Kahlo segundo elas é um exemplo a ser seguido( claro, uma mulher promiscua e comunista) e não uma mulher pura como a figura das princesas que são tão oprimidas que vivem com os homens correndo atrás delas, seja em um cavalo branco ou quase morrendo se arriscando por elas ou salvando suas vidas. Ainda vou mais além para fechar com chave de ouro: Feminismo é um movimento comunista. E quem matou milhões de cristãos ? Papai Stalin sabe muito bem como responder essa pergunta.O nível dessa contradição é o mesmo de que ” Sou um judeu nazista”. Bom, finalizo por aqui minhas refutações e agradeço muito ao Autêntico que me cedeu esse espaço. Tenham todos um bom dia.
Com amor, Branca de Neve Conservadora Opressora.”
Alguns podem achar que este assunto nada tem a ver com a proposta do blog, mas tem sim.
O aborto foi um método criado para matar não só a negros, mas outras pessoas cujas quais não se enquadram nos padrões perfeitos que eles julgam como correto.
Como negro, sou totalmente CONTRA o aborto em qualquer circunstância. Logo, algumas pessoas querem relativizar dizendo que ser contra o aborto é algo endossado pela igreja, mas ser contra a cultura da morte não é uma questão religiosa, mas sim uma questão MORAL.

Esquizofrenia racial: Fernanda Lima e o crime que ela não cometeu

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Já faz tempo que estou por fora do que acontece com os esquizofrênicos raciais. E como se pode esperar de tudo vindo deles, não fiquei surpreso. É bem do modus operandi deles mesmo.

Recentemente a modelo Fernanda Lima postou no seu Instagram a foto de duas babás que trabalham para ela. Até aí nada demais. O problema é que as babás eram NEGRAS. E nossos paladinos de ébano paraguaio fizeram o que mais gostam de fazer: alusão à escravidão e discursos eugenistas de sobreposição de raças (definição de superioridade e inferioridade de raças) em seu completo delírio racial. Veja neste texto do site O Dia:

“Rio – Fernanda Lima não imaginava que uma foto fosse causar tanta polêmica. “Aqui em casa não tem essa de babá vestida de branco! Ó o grau das mina!”, escreveu a atriz na legenda da imagem postada por ela em sua conta no Instagram nesta segunda-feira. A foto traz as babás Angela Dias e Tayane Dias, que cuidam dos gêmeos João e Francisco, filhos da atriz com Rodrigo Hilbert. Pronto. Bastou Fernanda postar para receber uma enxurrada de críticas. Teve internauta que a chamou até de “sinhá”, em referência ao período da escravidão.”

Abaixo, o comentário de uma esquizofrênica racial na foto de Fernanda Lima:

“O mais triste desse país não é o fato de estarem vestidas de branco ou não, é o fato de sempre vermos pelo passado escravocrata esse tipo de foto, a sinhá branca falando ‘olha, minhas negras não vivem na senzala, são da casa’. Pode até tratar bem, mas infelizmente elas sempre serão as babás e a sinhá sempre será a boazinha, tipo Princesa Isabel. Um dia, neste, país ainda vamos ver os negros no poder e não só subalternos como essa foto”, comentou uma seguidora da atriz.

Meu comentário:
Esse pessoal esquizofrênico racial é engraçado. São eles quem dizem que o negro é discriminado no mercado de trabalho, mas é algo que ELES PRÓPRIOS fazem.
Não conheço a modelo para definir o seu caráter, mas o fato dela dar uma oportunidade de trabalho às meninas (e por consequência, caso queiram, continuar nesse ramo), ensiná-las o serviço proposto e dar a elas a liberdade de trabalhar sem uniformes (que distinguem uma hierarquia, acho) que é algo bem raro que pessoas que contratam babás costumam fazer. A meu ver, ela não as tratou como subalternas, mas sim como suas IGUAIS. O comentário da esquizofrênica racial é quem expressa e endossa a tão de praxe associação dos negros à escravidão. É uma tentativa de nivelar os negros por baixo para então virem com um discurso manjado de superioridade: “um dia negros irão subir no poder”, etc.
É uma clássica retórica de que eles são os seres iluminados paladinos da luta contra a desigualdade, mas a proposta de acabar com ela é usando a própria desigualdade. Seria como se eu quisesse erradicar a dengue criando mosquitos da dengue.


Fernanda imediatamente rebateu a crítica.
“Querida, essas meninas são filhas de uma grande amiga e não trabalhavam. Quando tive meus meninos, liguei pra ela perguntando se elas queriam uma oportunidade de trabalho porque eu estava disposta a ensinar, já que saquei que, apesar de difícil, a profissão de babá pode ser muito rentável. Desde então elas convivem com nossa família, comemos na mesma mesa, conversamos e trocamos confidências como amigas e ainda as remunero muito bem. Sem queixas, nem crises por parte de ninguém. Boa tarde pra você também”, disse a apresentadora, concluindo: “Estou meio cansada dessas discussões e interpretações de texto alucinadas da rede. E também torço pela alternância de poder. Seria maravilhoso um presidente negro. Pelo menos concordamos em algum ponto”.

A internauta não aceitou a resposta de Fernanda e fez questão de revidar. “Como sou uma pessoa educada e antes que os seguidores da sinhá Fernanda comecem a me xingar, falar que quero me aparecer e não vão entender, porque falar sobre isso com pessoas não negras é o mesmo que falar a um ateu as maravilhas de Deus”, disse.”
Fernanda fez o certo: IGNORAR. Ainda mais que ela é o arquétipo maldito pelos SJW (social justice warriors, ou simplesmente, guerreiros da justiça social), branca, independente, rica e bem sucedida na vida. Como ela é uma pessoa pública, qualquer deslize em suas falas pode acarretar sérios problemas para ela, e é isso o que os SJW procuravam: alguma coisa para miná-la e a mídia cair matando, mas ela foi inteligente e terminou rapidamente o assunto.
Para colocar fim à discussão, Fernanda disse: “Acho o diálogo rico e pertinente. Principalmente se não houver ofensas. Seguimos assim ou paramos por aqui. Beijos e não briguem, por favor”. Entre os mais de 1,1 mil comentários que a foto recebeu, houve quem defendesse e quem criticasse Fernanda e a internauta que a chamou de “sinhá”.

Eu não cheguei a ver o post original em questão (não tenho Instagram e não achei o link), mas, como esquizofrênicos raciais são COVARDES, assim como todo esquerdista, organizaram um ataque em massa na rede social da modelo, e devem tê-la depreciado de todas as formas que já conhecemos. Eles não medem esforços para atingir as pessoas, se possível poriam até mesmo os filhos da modelo em xeque para tentar atingir seu emocional.
Concluo então que os SJW são os primeiros a querer que o negro tenha uma posição servil, como nós sabemos eles adoram nos nivelar por baixo com os piores exemplos. Para eles o negro não deve se submeter à tal “branquitude “, mas temos que ser totalmente servis a eles.

Esquizofrenia Racial: a “performance” do “cabelo bombril”

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Sempre quando eu penso que a esquizofrenia racial atingiu seu limite, aparece alguém que transcende estes limites.
Quando eu ouço falar o nome “performance”, tenho medo do que poderá surgir dela. Hoje em Dia, “performance” passou a ser sinônimo de esquizofrenias de movimentos sociais.

Foi o que aconteceu em Minas Gerais. Uma “artista” pós moderna resolveu fazer uma “performance” sobre a alusão do cabelo crespo ao bombril, cujo os esquizofrênicos raciais tomaram como algo pejorativo e resolveram “desconstruir” preconceitos. Ah… Como eles adoram essa palavra. “desconstruir”.

E como eles resolveram fazer isso? ” Se o cabelo bombril é pejorativo, vou fazer meu cabelo de palha de aço para desconstruir esse preconceito

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“.

Seria como eu dizer que alguém tem cara de ladrão, e ele passar a roubar para “desconstruir” esse preconceito. Vejam o link da notícia.
Quando eu falo sobre esquizofrenia racial, não falo este nome à toa.

O tendencioso “teste para pessoas brancas” do Facebook

Me mandaram Inbox no meu perfil original do facebook um teste de uma suposta pregadora da igualdade racial. As perguntas são tendenciosas, carregadas de hipocrisia, racismo, classismo e cagação de regra. As perguntas estão no link acima. Estas são as minhas respostas:

1: Depende. Militantes raciais maconheiros sustentados por DCE que vivem num mundo paralelo de esquizofrenia racial veem racismo em tudo e qualquer coisa que vá contra o que você pensa ou defende já é racismo. Logo, percebe-se que “racismo” só é utilizado como te convém, e olha que você mesma vai me reforçar este argumento.

2:Só o fato de você enfatizar “brancos” já denota o SEU racismo, ao segregar etnias. VOCÊ prega o racismo e acha que tem alguma moral pra criticar algo que você mesma faz.

3: Você, ao fazer esta pergunta, dá a entender como se nascer negro fosse algum tipo de fardo, algum infortúnio, deixando claro que todo branco nasce rico e abastado, e com um ranço invejoso arraigado em seu discurso. Com essa pergunta, VOCÊ MESMA já dá a entender que não gosta de ser negra. Logo, você mesma é RACISTA ao subjetivamente(ou objetivamente) fazer uma colocação como essa, como se nascer e ser negro fosse algum tipo de demérito. Demérito, só se for pra pessoas que não se aceitam como são, que é o SEU caso.

4: Pode ser, tal qual poderia ser uma babá, ou algo do tipo.
Mais uma vez, você reforça estereótipos raciais, que faz parte do SEU racismo.

5: E mesmo que fosse, qual o problema? Babá é um emprego digno como qualquer outro. Geralmente esse pessoal que fica dizendo que “preto só serve pra fazer isso, aquilo, etc(empregos assalariados que tais pessoas que adotam este discurso acham “humilhantes”)” são os mais racistas porque desta forma, essas pessoas subjetivamente dizem que o negro é incapaz de subir na vida por ser negro, que é o que VOCÊ está fazendo ao perguntar isto.

6: Esse é o trabalho da Polícia. Quem não deve, não teme ser revistado por eles. Mas com certeza a autora das perguntas é contra a redução da maioridade penal, tem pena de bandido vagabundo (se for preto a compaixão é multiplicada x 1000) e outras coisas mais… Clama por políticas estatais mas fica pra morrer quando tomam uma dose de Estado quando são enquadrados pela Polícia…

7: Ficaria com QUALQUER massacre de pessoas INOCENTES. Mas creio eu que a autora não deve ter tido compaixão dos 147 NEGROS mortos por outros NEGROS por serem CRISTÃOS no Quênia. Eis o link para refrescar a sua memória:

Al Shabaab ataca universidade no Quênia e deixa 147 mortos

8: O engraçado é que a autora das perguntas só se compadece só com as tragédias que envolvam negros no OCIDENTE, os da África não merecem sua compaixão, não é mesmo?
Lá NEGROS assassinam, sequestram, massacram e escravizam NEGROS. De quem é a culpa? da “influência eurocêntrica capitalista”?

9: Quando eu falo sobre racismo, é justamente o racismo seletivo e conveniente que VOCÊ e pessoas com seu mesmo tipo de pensamento praticam. Ao sugerir “comunidade negra”, você faz alusão ao mesmo Apartheid que você obviamente deve condenar e criticar, mais um detalhe da sua hipocrisia em querer falar sobre racismo, mas praticando-o. O curioso é você cobrar “ações afirmativas”(leia-se: “o estado tem que ser minha babá e me dar tudo o que eu quero, senão é racismo”) e ao mesmo tempo, quando o Estado (a polícia é o órgão mantenedor da ordem, paga pelo ESTADO)atua quando te enquadra e te pega fumando maconha ou fazendo outras coisas ilícitas, aí o mesmo Estado que você idolatra é “fascista”. Que interessante. não?

10: Não vejo problema nenhum em militar por causas JUSTAS e não privilégios. Os movimentos raciais são compostos em sua esmagadora maioria por macoheiros, cotistas, embusteiros, oportunistas, cagadores de regra politicamente corretos e pseudointelectuais falsificadores “sambistas” de estatísticas.
Ser militante racial é ser e pensar exatamente como VOCÊ deixou claro ao fazer estas perguntas: transformar o negro em uma “vítima social oprimida”, se lamentando por ter nascido negra e ficar jogando na cara das pessoas suas frustrações pessoais por não conseguir nada na vida, querendo “atalhos” para tudo o que você não teve mediante facilitações por intermédio do Estado. Por isso essa coisa imbecil de cota pra negros pra tudo, e por isso que vocês, militantes raciais, pedem esse tipo de coisa.

11: Que moral tem você pra falar sobre racismo, uma vez que você o prega? Pro militante negro, racismo é tudo aquilo que vai contra o que ele pensa/defende, vivem num mundo esquizofrênico onde tudo o que conspira contra ele é tido como racismo, discriminação e segregação, mas que ao mesmo tempo é racista, discrimina e segrega, praticar aquilo que critica. Hipocrisia.

12: E desde quando os negros são detentores absolutos do conceito de racismo? Negros não têm autoridade sobre tal palavra, não foi patenteada por eles ou algo semelhante. O que os militantes negros fazem é justamente pôr o racismo como algo totalmente arbitrário e conveniente. Exemplo:

Negro chamar branco de branquelo/branco azedo = ok
Branco chamar negro de negão = racismo

13: Eu tenho conversa com meus amigos brancos a respeito da esquizofrenia racial dos militantes afrocoitadistas que veem racismo em tudo, e rio, debocho e escarneço essa coisa ridícula chamada “militância racial”.
Quando você fala em “alertar sobre atitudes racistas” é a tão famosa cagação de regra. Militantes raciais adoram fazer isso: impor aos outros como eles devem se dirigir às “divindades sacrossantas”, se não é racismo.

14: Já. Páginas como a Ocupação Preta, Coletivo Negro Pretaló, Coletivo negro – USP, Coletivo Negro Carolina de Jesus – UFRJ continuam apregoando racismo e ódio às outras pessoas e eles não pararam com essas merdas.

15: Sim, é verdade. Minha vida não vai mudar, não vou parar de respirar se existe ou não essa tal desproporcionalidade. Tenho mais o que fazer pra ficar reparando nisso. Isso é coisa de vagabundo cotista maconheiro desocupado na marola do baseado, no seu estado de esquizofrenia racial.

16: Quem fica procurando proporcionalidade entre brancos e negros em determinados âmbitos sociais é quem é o verdadeiro racista.

17: Veja a resposta acima.

18: Não. Com essa pergunta você está subentendendo que toda pessoa negra é feia, e mais uma vez você está soltando todo o seu racismo ao fazer este tipo de pergunta.

19: Não. Eu me surpreendo com a quantidade de pseudooprimidos, esquizofrênicos raciais e cagadores de regra posarem de arautos da inteligência e detentores do conhecimento chegarem pra mim e tentarem me convencer de que sou uma “vítima oprimida” só por ser negro.

20: Não. Eu não vou à favelas pela INSEGURANÇA do lugar. Posso ser roubado, sequestrado ou morto dentro de uma favela ou nos arredores de uma. Com essa pergunta, você subentende que morar em favela já te torna automaticamente bandido. Mais uma vez, você se torna classista e segregacionista.

21: Não. Isso é fruto de sua esquizofrenia em achar que ser negro automaticamente te torna algum tipo de ladrão ou vagabundo.

22: Pare de fazer estas perguntas fumando maconha, está prolixa.

23: E desde quando só existem estrangeiros brancos? Conheço muitos estrangeiros NEGROS.

24: vide a resposta da pergunta 22.

25: O conceito de beleza é algo relativo ou seja, varia de pessoa pra pessoa. O que você acha bonito eu posso não achar bonito.
Mas já entendi qual é a sua: desqualificar o negro a todo custo.

26: Por quê? A pessoa já é automaticamente feia se nascer negra?

27: Como eu disse na pergunta anterior, você já pressupõe que ter traços de negro torna a pessoa feia, as 2 perguntas anteriores foram uma comparação objetiva deste fato.

28: Sim, eu morro de rir, e ainda contribuo na piada. Sabe o que é um pontinho preto trabalhando na central de rede elétrica? Um black-out!

29: Eu não vejo luta nenhuma. Só vejo uma cambada de cotista maconheiro fazendo merda, impondo suas merdas politicamente corretas aos outros e fazendo performances imbecis pra que prestem atenção nas palhaçadas que eles fazem.

30: Se eu não sentisse isso eu não estaria respondendo ao seu questionário, que é o amálgama desse vitimismo.

31: Sim. Desde quando cor e descendência é critério seletivo?

32: Eu não acho nada. Meu cabelo é ruim mesmo (crespo), e tem muita gente que tem “orgulho” de ser negro mas anda fazendo prancha por aí.

33: a única coisa que há a fazer é INCENTIVAR essas pessoas a buscarem algo melhor na vida por MÉRITOS PRÓPRIOS, coisa que você não deve fazer e que militancia racial nenhuma faz.

34: Por que? Acha que só negro trabalha de faxineiro?

35: Não.

36- vide a resposta da pergunta 35.

37- Não. Vide os maconheiros embusteiros raciais coletivistas. Muitos ali são pardos ou quase caucasianos que, só porque tiveram algum descendente negro na ducentézima centésima terceira geração da família se autodeclaram “negros”. Vivem praticando aquilo que eles mesmos criticam, contra quem lhes é contrário.

38 – Não. Porque queira você ou não, as pessoas têm PREFERÊNCIAS. E as pessoas estão cagando pra racismo e essa cagação de regra que você tenta impor.

39 – MAS É ÓBVIO que vou compartilhar! Esse teste só serviu para mostrar o quanto você é racista, classista, preconceituosa, hipócrita e cagadora de regra, assim como todo bom militante racial maconheiro esquerdista! Esse teste me gerou boas risadas com seu preconceito e suas perguntas com mensagens subliminares (no popular: entrelinhas). Você é só mais uma embusteirazinha de internet que acreditou no discursinho bonito de igualdade da militância racial, mas não passa de massa de manobra. Enfim, só revelou ainda mais o seu racismo. Faça mais testes como esse que responderei com o maior prazer!

Esquizofrenia racial: A garota do cabelo chamativo e o caso de “racismo” no BRT do RJ

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Geralmente, MUITAS pessoas que se deixam levar pela ideologia da Esquerda gostam de se sobressair das outras pessoas, para que, de uma certa forma, as outras pessoas olhem para elas e digam: “veja, como ela é diferente”. Eu também já fui esquerdista e digo isso com propriedade, então, não me venham com aquele argumento falho de “vivência”. Voltando, como eles gostam de se sobressair, é para autoafirmarem-se de acordo com suas paranoias esquerdistas rebeldes, para posar de “rebeldes” do sistema, e para isso, chamam a atenção de tudo quanto é tipo. Uma das formas mais marcantes de chamar a atenção é pintar o cabelo com cores ultra exóticas, pintando de cores fortes para chamar a atenção. E é disso que se trata este nosso texto.

Dias atrás, uma garota que se declara “negra”, foi alvo de comentários devido ao seu cabelo black power azul escuro, num coletivo do BRT do Rio de Janeiro. Um dos passageiros tirou uma foto do cabelo dela e postou na internet, e ela acusou o cara de “racismo”. Não sei se a garota é de esquerda ou vinculada à movimentos afrocoitadistas, posso estar errado, Leia um pedaço da matéria sobre o caso, retirado do G1. Meus comentários em negrito.

“A modelo, cantora e dançarina Milleni Bezerra Moreira, de 21 anos, voltava para casa, na Taquara, Zona Oeste do Rio, após um dia aparentemente normal de trabalho. Era final da tarde de quarta-feira (8), mas ainda naquela noite ela seria surpreendida: uma pessoa desconhecida tirou uma foto sua no ônibus, a ridicularizou nas redes sociais e a postagem viralizou. “Nunca vi um smurf com black power”, escreveu o agressor. Milleni é negra e se sentiu profundamente ofendida.

“Mileni é negra”, disse o G1. Guarde bem esta frase.

Agora, vou fazer uma comparação entre ela e eu, em questão de tons de pele.

Primeiramente, a “negra” do G1:

g1

E por fim, este quem vos fala…

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Não quero ficar usando autoafirmações, mas neste caso se faz necessário, pois se trata de uma COMPARAÇÃO. Aos olhos de você, leitor, quem te parece NEGRO? Bom, tirem suas conclusões. Voltemos à citação do g1:

“A web se dividiu. Enquanto algumas pessoas compartilharam a imagem achando graça, outros tantos se revoltaram. Já nesta quinta (9), Milleni desabafou. “Não abaixo cabeça para racista”, escreveu. Em meio aos comentários, um subiu o tom e escreveu que poderia ser engraçado ver aquele cabelo pegando fogo. Para Milleni, o racismo fica ainda mais “escancarado” neste caso.

Ao G1, ela diz que sofre preconceito diariamente — não só por causa da cor do cabelo, mas principalmente pela cor da raça.

“A questão não é o cabelo colorido, é ser black power. Com certeza uma branca de cabelo colorido não sofreria isso, seria uma “sereia linda”. Quando eu era vendedora de uma loja alternativa minha gerente pediu para eu mudar o cabelo porque chamava atenção de uma ‘forma negativa'”, revela. “Acho que é muito fácil dizer que a pessoa está se fazendo de vítima quando não é você quem está sofrendo. Vou esperar colocarem fogo no meu cabelo?”, completou.”

Aqui começa a esquizofrenia racial. Para um bom leitor, um pingo é letra. E ela sabe mais do que ninguém em seu próprio íntimo, que ela não foi vítima de racismo. Essa guria não sabe o que é racismo de fato, assim como muitos que adoram gritar aos quatro ventos que sofre deste. EM MOMENTO ALGUM o alvo das críticas foi a sua etnia, mas sim A COR CHAMATIVA DA TINTA DO SEU CABELO. E, ela denota uma postura mega arrogante, como se a cor do cabelo dela fosse algo incriticável. Ela, por ser modelo de sabe-se lá o quê (arrisco dizer que ela deva ter alguma ligação com militâncias raciais, pois utiliza os mesmos cacoetes que eles usam) quer sair por aí com um cabelo de cor ultra chamativa e não quer ser alvo de críticas. E como de praxe, ela usa o modus operandi afrocoitadista: “me criticou ou criticou algo que uso/faço: racismo”. Mais do mesmo.

“Para descobrir quem era o autor da agressão — já que seu nome havia sido borrado nas postagens — ela fez contato com uma das pessoas que também se sentiu ofendida com a “brincadeira” e entrou em contato com a modelo. Após descobrir o nome do agressor, ela prometeu recorrer à Justiça para ser reparada.

“Dei print e vou levar na delegacia. Ele [o agressor] até me mandou mensagem, mas não respondi. Vou processá-lo por racismo. Outra pessoa veio me pedir perdão, mas teve gente também que veio me ofender mais ainda”, conta.”

Claro. Tudo agora é processo. O dito “racismo” nada tem a ver com o que ela acusa os outros. O rapaz que tirou a foto está errado por TIRAR UMA FOTOGRAFIA DELA SEM SEU CONSENTIMENTO, nisso ele está errado. Zapeando pelo Facebook dela, percebi que ela faz o tipo “só ando com meuzirmaumdicor”. Quem está cometendo racismo??