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Sempre quando eu penso que a esquizofrenia racial atingiu seu limite, aparece alguém que transcende estes limites.
Quando eu ouço falar o nome “performance”, tenho medo do que poderá surgir dela. Hoje em Dia, “performance” passou a ser sinônimo de esquizofrenias de movimentos sociais.

Foi o que aconteceu em Minas Gerais. Uma “artista” pós moderna resolveu fazer uma “performance” sobre a alusão do cabelo crespo ao bombril, cujo os esquizofrênicos raciais tomaram como algo pejorativo e resolveram “desconstruir” preconceitos. Ah… Como eles adoram essa palavra. “desconstruir”.

E como eles resolveram fazer isso? ” Se o cabelo bombril é pejorativo, vou fazer meu cabelo de palha de aço para desconstruir esse preconceito

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“.

Seria como eu dizer que alguém tem cara de ladrão, e ele passar a roubar para “desconstruir” esse preconceito. Vejam o link da notícia.
Quando eu falo sobre esquizofrenia racial, não falo este nome à toa.